Sob os cenários naturais de ma estância balneária do sul da França na baixa temporada, uma mulher, supreendida por um violaor, consegue matá-lo e esconder o corpo. No dia seguinte, um desconhecido pergunta-lhe porque o matou. Começa aqui um jogo de gato e de rato entre a experiente donzela (que recusa admitir a autoria do crime) e o implacável investigador (decidido a azê-la confessar), num atmosférico clima de thriller que envolve apenas dois personagens. Charles Bronson no auge de sua carreira. Perpspicaz, cruel, misógino e onipresente, num thriller francês. Enigmático e carismático sob o perfil de rudeza, é a sua presença misteriosa que faz o filme respirar. Do mesmo diretor de, Paris em Chamas, Plein Soleil, Jogoso Proibidos e Os Malditos, chega-nos um ensaio policial cm argumento e diálogos de Sébastian Japriost, meste do policial literário e escritor aclamado (já tinha escrito diálogos para Charles Bronson em Adeus, Amigos, de 1968).
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